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O Papel da Família na Prevenção ao Bullying Escolar
Dicas Para os Pais

O Papel da Família na Prevenção ao Bullying Escolar

É na escola que as crianças começam a ter as suas primeiras interações sociais fora de casa. Contudo, nem sempre essas relações são tranquilas. E é aí que surge o bullying escolar. A palavra bullying vem do inglês, “to bully” pode ser traduzido como “intimidar”. Antes da pandemia, 2 a cada 10 estudantes relataram ter sido vítimas de intimidações por seus colegas. Os dados foram coletados em 2019 por meio da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) do IBGE. Diante disso, o bullying não é apenas uma responsabilidade da escola. Isso porque a família representa um papel fundamental nessa luta. Hoje, convidamos você para uma reflexão sobre o assunto e como a parceria entre família e escola se faz indispensável na prevenção do bullying escolar. Vamos lá? O que é e como trabalhar a prevenção ao bullying escolar? Combater atitudes agressivas e desrespeitosas entre crianças pode ser desafiador. Antes de mais nada, é importante salientar que o Brasil instituiu o Programa de Combate à Intimidação Sistemática (Bullying), por meio da Lei nº 13.185/2015. Na legislação, encontramos uma definição do que é considerado bullying: Ataques físicos; Insultos pessoais; Comentários sistemáticos e apelidos pejorativos; Ameaças por quaisquer meios; Grafites depreciativos; Expressões preconceituosas; Isolamento social consciente e premeditado; Pilhérias. Nesse contexto, é caracterizado como intimidação sistemática quaisquer atos com violência física ou psicológica em atitudes humilhantes, ou discriminatórias contra uma vítima. Por entender que o bullying ocorre com maior frequência no ambiente escolar, inclusive na educação infantil, as políticas de combate têm forte relação com as instituições de ensino. Dessa forma, é de suma importância que as escolas criem campanhas e ações de prevenção ao bullying, bem como orientar as famílias sobre o assunto. Ele deve ser combatido, sobretudo, porque traz prejuízos no desenvolvimento escolar, tanto para a vítima quanto para o agressor. Inclusive, essa prática é uma das formas de violência que mais cresce no mundo. Como a família pode contribuir na prevenção ao bullying escolar Mais do que incentivar boas práticas nas instituições de ensino, é preciso incluir a família no combate e na prevenção ao bullying escolar. O que acontece é que algumas crianças sentem vergonha e medo de contar o que passaram e, como consequência, se tornam mais quietas e introvertidas. Baixo rendimento escolar e vontade de faltar às aulas são outros sintomas do bullying. Quando esses sinais aparecem, os pais e responsáveis conseguem identificar com mais facilidade crianças vítimas de bullying. Isso porque a proximidade com a família é o apoio que eles precisam para começar a se abrir e não sofrerem calados. Procure conversar com a escola se alguns destes sintomas surgirem: Medo e ansiedade; Dificuldades na aprendizagem; Para de contar aos pais sobre o seu dia; Falta de vontade de ir para a escola; Mudança de comportamento repentina, como se tornar mais solitário ou agressivo. Ao identificar situações como essas, não deixe de buscar soluções junto ao colégio do seu filho. Como a escola pode criar ações para combater o problema Assim como a família, as instituições de ensino têm papel fundamental na prevenção ao bullying. Por essa razão, existem alguns critérios que os pais podem seguir na hora de escolher um colégio de educação infantil para os seus filhos. Em primeiro lugar, as escolas devem capacitar seus docentes e suas equipes pedagógicas para conduzir ações de prevenção, orientação e solução desse problema. Segundo, é essencial que tenham campanhas de conscientização para informar e educar sobre o tema, não só para os alunos, como também para pais e responsáveis. Por fim, não podemos deixar de citar a importância de dar assistência psicológica e social às vítimas e àqueles que praticaram o bullying, sempre envolvendo os familiares no processo. A parceria família e escola é a melhor ferramenta na prevenção ao bullying escolar Como podemos ver até aqui, tanto a escola quanto a família possuem deveres. Por isso, um colégio familiar com boas práticas, que promove o espírito de cidadania e o respeito, traz muitos benefícios para o seu filho. Afinal, família e escola formam uma parceria de sucesso em todos os aspectos do desenvolvimento das crianças.

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Seu Filho Não Quer Comer Verduras Faça Isso
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Seu Filho Não Quer Comer Verduras? Faça Isso

Estimular o interesse dos filhos por comer verduras é um desafio e tanto. Quando eles não querem, é realmente difícil ficar insistindo. Isso porque é nos primeiros anos de vida que os pequenos começam a experimentar novos sabores. Assim, é importante que consumam alimentos saudáveis, porém, nem sempre essa é a vontade deles.  Mas, a boa notícia é que existe uma solução para isso. Se o seu filho não quer comer verduras, você veio ao lugar certo. Hoje, listamos algumas dicas que podem ajudar a mudar esse cenário. É só conferir abaixo. 4 dicas para incentivar uma criança a comer verduras Você tem dificuldades em incentivar uma alimentação mais saudável para o seu filho, porque ele simplesmente não quer comer verduras. Primeiro, entenda que é completamente natural que eles recusem alimentos. Isso faz parte do desenvolvimento infantil e, definitivamente, todos passam por essa etapa. Contudo, existem algumas atitudes bem eficientes para ajudá-los a comer melhor e mais saudável. E nós listamos a seguir: Não faça pressão demais, nem use chantagem Pressionar a criança além da conta pode ser estressante não só para você, mas também para ela. Então, a refeição, que era para ser um momento agradável, se torna o completo oposto. Da mesma maneira, prometer benefícios em troca de comer verduras é outra atitude que deve ser evitada. Isso porque as crianças vão acabar criando memórias negativas em relação à comida, que impactarão, inclusive, no futuro delas. Por outro lado, entenda que está tudo bem eles não gostarem de tudo. Sempre haverá algo que não vai agradar o paladar e não tem jeito. Deixe as crianças escolherem as verduras Um lugar com coisas coloridas, com sabores deliciosos e texturas diferentes. Acabamos de descrever um mundo mágico para os pequenos, mas, na verdade, estamos falando da sessão de legumes do supermercado. Na hora das compras do mês ou quando visitar a feira, leve o seu filho para participar ativamente da escolha das frutas e verduras. E quando for servir o alimento, lembre-os de que foram eles que escolheram. Outra opção é convidar para que participem também do preparo das refeições, o que pode ser um momento bem interessante e divertido. Aposte em pratos e formatos diferentes Que tal combinar um alimento que o seu filho já gosta com alguma verdura? Fazê-los comer a verdura crua em si pode ser bem difícil, por isso, nada impede de colocá-la em uma receita diferente. Isto é, apostar em pratos mais atraentes para as crianças, mas que contenham pelo menos um alimento saudável. Além disso, aproveite para colocar essas verduras em formatos diferentes do habitual. É possível fazer, por exemplo, macarrão de vegetais. Os mais criativos podem apostar em raladores e formas com efeitos lúdicos. Ou simplesmente cortar com uma faca do jeito que você quiser. Existem inúmeras ideias que você pode encontrar fazendo uma busca na internet. Seja você um exemplo para as crianças Ele aprendeu a falar porque viu você conversando e isso aconteceu porque você é o modelo para ele. A verdade é que nada adianta forçar os pequenos se os próprios adultos não são exemplos. Ou seja, se você não come verduras, porque o seu filho deveria querer? Dessa forma, a última dica da nossa lista é você ser o exemplo. O caminho mais fácil para a aceitação deles em relação à alimentação saudável é observando os pais. Então, coma bem e os seus filhos seguirão o que você fizer. Além de que, quando todo mundo come junto, é um momento especial em família. Aproveite essa oportunidade para incentivá-los e mantê-los longe de distrações, como a televisão.  Por fim, só porque a criança recusou um alimento, uma ou duas vezes, não quer dizer que negará para sempre. Insista algumas vezes, mas sem pressioná-la demais. Entenda ser uma fase pela qual todas as crianças passam, por mais que seja difícil, um dia passará. Tenha paciência e não esqueça de que você é o maior exemplo dela, então, comece a alimentação saudável por você. Enfim, o segredo para quando o filho não quer comer verduras é saber usar a criatividade e, claro, seguir as nossas dicas. Esperamos ter ajudado você!

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