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Meu Filho Fala Errado, e Agora?
Saúde Infantil

Meu Filho Fala Errado, e Agora?

Quando as crianças começam o processo de comunicação oral, muitos adultos acham fofinho o jeito delas falarem. Como elas ainda estão aprendendo, é comum a criança falar errado. Assim, trocar vogais e fonemas é um processo natural. Entretanto, dependendo da frequência que é falado, isso pode se tornar um problema no futuro. Além disso, é possível que isso indique que algo não está correto.  Mesmo os pais sabendo que é errado, é costume falar com a criança de forma infantilizada. Entretanto, não é indicado por especialistas incentivar a falar dessa forma. Isso porque os pequenos aprendem repetindo o que ouvem. Quando falar errado passa a ser um problema? A linguagem oral tem inúmeras particularidades. Por esse motivo, não tem como determinar uma data exata que sinalize a normalidade da fala. Algumas crianças têm o processo mais rápido, e outras mais lento. Entretanto, é possível ter um parâmetro para os pais perceberem se algo não está normal. As primeiras palavras podem ser balbuciadas por bebês entre 10 a 14 meses de vida. Com 18 meses, eles conseguem assimilar até 20 palavras. Aos dois anos e meio conseguem formar palavras. Com três anos de idade, a criança entende o que o adulto fala e passa a utilizar novas palavras. Com 4 anos de idade a criança consegue pronunciar corretamente. Essa é a fase inicial da aprendizagem da fala. A partir dos cinco anos de vida, a fala da criança já deve estar amadurecida. Se for percebido que a criança fala errado excessivamente, é indicado buscar ajuda profissional. Isso porque será preciso avaliar se está tudo correto, considerando que cada criança tem sua individualidade. Entretanto, os especialistas têm dificuldades para encontrar problemas na fala em crianças. Isso ocorre pois, na presença de um estranho, os pequenos costumam ser mais tímidos e ficam calados, o que pode dificultar em um diagnóstico. Ter um diagnóstico tardio pode ser perigoso, já que o problema na fala pode ser causado por surdez, autismo e transtornos na fala. Dessa forma, quanto antes for diagnosticado o problema, mais cedo o tratamento será iniciado.  Quais problemas são comuns no desenvolvimento da fala em crianças? Saber quais são os problemas mais comuns na fala de criança é essencial. Além disso, entender em qual fase de desenvolvimento eles costumam aparecer ajuda a identificar possíveis problemas. Confira abaixo os mais comuns.  Demora para falar É importante acompanhar cada etapa da fala no desenvolvimento da criança. Se ela fugir do padrão ou se ela começa a falar e depois de um tempo começa a regredir, é motivo para se preocupar.  Trocar de sons É comum nos primeiros anos de vida da criança que ela troque os fonemas. Entretanto, se depois de três anos ela continuar trocando o “r” pelo “l”, atenção. O ideal é procurar ajuda médica para saber se algo está errado com o seu filho.  Gagueira Até os cinco anos de idade, é normal a criança apresentar dificuldade para falar algumas palavras, onde ela pode prolongar alguns sons e repetir sílabas. Entretanto, se isso persistir ao passar dessa idade, é indicado procurar um fonoaudiólogo para fazer o diagnóstico e diferenciar a disfluência normal da gagueira. Língua presa A língua presa se trata de uma alteração no frênulo lingual, localizado embaixo da língua, que limita sua movimentação. Apesar do problema atingir 15% da população, ele dificilmente é diagnosticado precocemente. Alguns bebês já dão sinais quando possuem dificuldade de mamar. Para crianças maiores, o traço que mais indica é que elas não conseguem colocar a língua para fora. A criança possui fase para desenvolver os fonemas e, às vezes, não consegue fazer isso sozinha. Alguns fatores podem influenciar nisso, e são classificados como orgânicos e funcionais. O primeiro é causado por má-oclusão dentária, alterações congênitas, paralisia facial e respiração bucal. O segundo, uso de chupeta e mamadeira, problemas emocionais ou vícios. Se a sua criança fala errado, procure ajuda Como você viu, é normal que as crianças falem errado durante as fases iniciais da vida e da alfabetização. Mas isso pode indicar um problema mais grave. Se a sua criança fala errado por muito tempo, talvez seja a hora de procurar um profissional, como um fonoaudiólogo.

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Seu Filho Está Comendo Muito? Saiba Ler os Sinais da Compulsão Alimentar
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Seu Filho Está Comendo Muito? Saiba Ler os Sinais da Compulsão Alimentar

Além de nutrir nosso corpo, a comida está relacionada com as nossas emoções. Mas, nem sempre temos uma relação saudável com os alimentos. Comemos quando estamos felizes e também quando estamos tristes. Quando não há equilíbrio entre as emoções, podemos estar diante de episódios de compulsão alimentar.  Afinal, o que é compulsão alimentar? Ele se caracteriza como um distúrbio onde ingerimos uma quantidade exagerada de alimentos sem que esteja com fome ou necessidade física. A pessoa compulsiva perde o controle sobre a qualidade e quantidade do que está comendo.  Dessa forma, a compulsão alimentar é um problema muito sério. Você quer entender mais sobre essa condição e saber se seu filho está comendo muito? Acompanhe o texto para mais informações.   Saiba identificar sinais da compulsão alimentar no seu filho   O primeiro passo é entender que a compulsão alimentar é um problema que pode trazer consequências severas. Então, para ajudar você a identificar se seu filho está exagerando, listamos os principais sinais dessa grave condição: Comer muito quando não está com fome;  Comer de forma rápida; Continuar comendo mesmo saciado; Ingerir grandes quantidade de comida; Comer escondido; Desenvolver problemas emocionais relacionado a comida (ansiedade, estresse) Fazer dietas muito restritivas. Caso o seu filho apresente algum desses sintomas, será preciso buscar auxílio médico. Mas, é preciso ficar de olho e prestar atenção nas rotinas alimentares da criança, garantindo a saúde e bem-estar do pequeno. Reconheça os riscos desse problema A compulsão alimentar traz diversas consequências físicas e emocionais para seu filho. Afinal, é difícil manter uma vida social quando a pessoa tem medo ou vergonha de comer na frente de outras pessoas. Esse motivo faz com que muitas pessoas compulsivas evitem sair com amigos e familiares, preferindo comer sempre sozinhas. Além da isolação, esse distúrbio pode gerar outros problemas. Entre eles, os mais graves são:   Obesidade infantil; Problemas respiratórios; Diabetes, hipertensão, colesterol alto e outros;  Gastrite; Problemas emocionais como depressão e transtornos de humor. Como você viu, a compulsão alimentar pode ser muito perigosa para quem sofre com essa condição. Então, além de saber reconhecer esse problema, é preciso saber como tratá-lo. Acompanhe abaixo. Qual a melhor forma de ajudar o seu filho? Muitas pessoas precisam passar esse desafio com os seus filhos. O principal passo para lutar contra a compulsão alimentar é identificar o problema, buscar informações e tratamento.  Mudanças na rotina Para conseguir superar a compulsão alimentar e todas as consequências que ela traz, é preciso mudar toda a rotina do seu filho. O ideal é sempre investir na qualidade de vida, inclusive na alimentação escolar. Dessa forma, é preciso se alimentar de forma adequada, além das atividades físicas. A compulsão alimentar é sempre um desafio, principalmente para os pequenos. Entretanto, não é impossível vencê-la. O primeiro passo é reconhecer que seu filho está com o problema e buscar ajuda profissional adequada. Seguindo orientação dos profissionais, a qualidade de vida muda completamente.  Atendimento psicológico É importante fazer um acompanhamento adequado com um bom profissional. É muito difícil conseguir resultados satisfatórios sem buscar ajuda. O psicólogo é o profissional que consegue proporcionar mudanças em padrões doentios e consegue estabelecer novos comportamentos.  A compulsão alimentar se desencadeia com ativações de gatilhos, que são diferentes para cada tipo de criança. Dessa forma, as consultas com o psicólogo são indispensáveis para entender melhor sobre esse distúrbio e como vencê-lo. Na terapia, seu filho entenderá o que pode estar por trás da compulsão e aprende formas de lidar melhor com os problemas emocionais. Sendo assim, não deixe de procurar um profissional adequado.  Tratamento multiprofissional Além da ajuda do psicólogo, outros profissionais podem dar suporte ao seu filho. Por exemplo, algumas pessoas precisam do tratamento medicamentoso, principalmente se a compulsão está relacionada a ansiedade, depressão ou outros transtornos. Os remédios ajudam a controlar esse problema. Porém, as raízes do distúrbio são tratadas na terapia.  Um dos profissionais mais importante para tratar os episódios de compulsão alimentar é o nutricionista. É com esse profissional que a pessoa entende melhor sobre o nutriente nos alimentos e a alimentação adequada. Junto com a terapia, o nutricionista consegue conscientizar o paciente e guiá-lo para um plano alimentar mais saudável, o que ajuda no desejo compulsivo. Dessa forma, o problema pode ser vencido e seu filho pode ter uma vida mais saudável e confortável.

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Meu Filho Não Dorme O Que Fazer Veja Nossas Dicas!
Dicas Para os Pais

Meu Filho Não Dorme: O Que Fazer? Veja Nossas Dicas!

Meu filho não dorme bem e não sei mais o que fazer! Se você está vivendo este momento, saiba que muitos outros pais enfrentam a mesma situação. Pois é, mas a boa notícia é que essa privação do sono é só mais uma das fases que seu filho vai passar. No entanto, enquanto a interrupção de sono não é superada, as famílias podem adotar medidas para tornar o processo mais tranquilo. Aliás, uma boa noite de sono é essencial para os pequenos, uma vez que precisam descansar para crescer com saúde. Por isso, se você está passando por noites em claro, listamos alguns motivos pelos quais o seu filho tem dificuldades para dormir e dicas para ter um sono mais tranquilo. Acompanhe! Motivos por que seu filho não dorme Cada nova fase da criança é uma caixinha de surpresas. Enquanto no começo, eles dormem por horas, em contrapartida, conforme vão crescendo, a regularidade desse sono muda. É aí que os pais enfrentam problemas para fazer seus filhos dormirem. Na verdade, tanto um recém-nascido quanto uma criança maior podem acordar várias vezes durante a noite. Porém, quanto eles ficam mais velhos, os hábitos e a rotina tem grande influência na interrupção do repouso. Especialistas acreditam que a partir dos 6 meses de idade um bebê já consegue dormir a noite toda. Isso porque a introdução alimentar permite uma maior saciedade que dura por mais horas. Ou seja, diminuem as chances do filho acordar por conta da fome. Com um ano, o período de descanso por ser ainda mais longo, indo até 10 horas. Porém, as etapas do crescimento da criança podem afetar a regularidade do sono. Como, por exemplo, a fase de dentição. Muitas vezes, o filho já estava até habituado à sua rotina noturna, acordando os pais cada vez menos. Mas, de repente, esse comportamento muda e a criança regride, passando por dificuldades para dormir. Um dos motivos está relacionado com o crescimento dos primeiros dentinhos, que causa incômodo e é bem desconfortável para o bebê. Outras razões pelas quais o filho não dorme inclui uso de aparelhos eletrônicos, iluminação excessiva e atividades agitadas durante a noite. Contudo, o principal motivo é a falta de rotina noturna. Dicas para pais e filhos terem uma noite de sono mais tranquila Quando uma criança não dorme bem, além de prejudicar o seu desenvolvimento, é provável que ela fique irritada e chore com mais frequência. A seguir, confira orientações para ajudar o seu filho a dormir melhor. Vale ressaltar que este post pode ajudar, mas não substitui a importância de uma consulta com o pediatra. Dito isso, vamos às dicas! Estabeleça uma rotina noturna Como vimos, não ter uma rotina noturna adequada é o principal motivo do sono desregulado. Isso quer dizer que é importante que o filho durma e acorde nos mesmos horários, respeitando a quantidade de horas de sono. Evite o uso de eletrônicos à noite Televisores, celulares e quaisquer outras telas contribuem para deixar os pequenos ainda mais agitados. Isso acontece porque a luz inibe a produção de melatonina, um dos hormônios responsáveis pela promoção do sono. Por isso, assim que o céu escurecer, evite deixar a criança usar eletrônicos e proponha atividades mais tranquilas, como a leitura. Deixe o ambiente mais agradável Muitas crianças não pegam no sono fácil pelo simples medo de dormir. Dessa forma, é indicado utilizar abajures com luz amarela a fim de criar um clima mais agradável e favorável ao sono. O ideal é um espaço não muito claro, nem muito escuro. Caso o sol bater próximo à cama, considere o uso de cortinas blackouts. Ajude a criança a pegar no sono sozinha Em um primeiro momento, quando o seu filho ainda não dorme sozinho, pode-se deitar na cama com ele. Depois de um tempo, os pais podem somente se sentar na beirada da cama. Mais alguns dias, espere a criança dormir acomodada em uma cadeira. E assim por diante. Com bons hábitos noturnos e uma rotina mais tranquila, as chances do pequeno dormir a noite toda são maiores. Tenha paciência e invista nas dicas que listamos neste post. Assim, o seu filho terá toda energia que precisa para se desenvolver com saúde.

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Como Ajudar as Crianças a Lidar Com a Frustração
Dicas Para os Pais

Como Ajudar as Crianças a Lidar Com a Frustração?

Você já se perguntou por que nos sentimos frustrados? É algo que todo mundo sente pelo menos algumas vezes na vida, inclusive, na infância. Diante disso, ajudar as crianças a lidar com a frustração pode acabar sendo uma tarefa um pouco complicada para os pais. Afinal, como fazer as crianças aprenderem a lidar com as decepções da vida? A resposta para esta pergunta não só ajudará o pequeno a se desenvolver melhor, como também o educará para ser um adulto mais maduro emocionalmente. Por isso, se você já se deparou com alguma situação assim com o seu filho, veio ao artigo certo. Acompanhe a leitura e entenda como ajudá-lo a lidar com a frustração. O que é frustração e como ajudar as crianças a lidar com ela? Segundo o dicionário Priberam, a frustração é um “sentimento de insatisfação ou de contrariedade, geralmente causado pela não concretização de um desejo, de uma expectativa, de uma necessidade ou de um objetivo”. A verdade é que por mais que a frustração pareça um sentimento negativo em um primeiro olhar, ela é bem mais profunda. Se frustrar é importante porque se ficarmos satisfeitos com tudo, jamais sairemos da zona de conforto e não seremos impulsionados para novas descobertas. Se não tomarmos algumas atitudes em momentos de frustração, não estaremos preparados para os desafios da vida. E tudo isso também se aplica às crianças. Após os dois anos de idade, os pequenos serão seres pensantes e começarão a entender que todas as suas ações geram consequências. E, no meio disso, nem sempre tudo sai como eles querem. Não ter ganhado uma competição na escola ou simplesmente não estar pronto para deixar para trás as rodinhas da bicicleta. Esses são só exemplos de situações que podem frustrar uma criança e deixá-la chateada. No entanto, todas essas circunstâncias podem ser enxergadas como oportunidades de aprendizado pelos pais. Ao lidar com a frustração, as crianças criam uma espécie de força interna que ajuda a superar o momento. No futuro, elas enfrentarão situações decepcionantes da vida adulta com maturidade e serão movidas pela resiliência. Por todos esses motivos, não se deve tentar impedir uma criança de se sentir frustrada.  4 práticas para ajudar crianças a lidar com a frustração Se deparar com a frustração é algo que não se pode evitar, lidar com ela é a melhor opção. Na rotina diária, são pequenas e simples ações que fazem toda a diferença. Veja só algumas delas para você aplicar no dia a dia: Não faça mais drama O primeiro passo para ajudar crianças a lidar com a frustração é não dramatizar ainda mais a situação. Assim como você gostaria que seu filho lide com isso de maneira madura, você deve ter a mesma postura. Nesse sentido, ser empático é a melhor atitude. Dê apoio para a criança Se o pequeno estiver chorando, evite dizê-la para parar de chorar. Ao invés disso, dê um abraço confortável e acolhedor. Depois, escute o que ela tem a dizer. Isso é muito importante para mostrar ao pequeno que tem alguém para apoiá-lo ao seu lado. Assim, ele se sentirá seguro e amado. Mostre as soluções Após ouvir a criança, outro passo essencial é guiar a conversa para mostrar que existe solução. Se puder, conte alguma história semelhante e explique como você conseguiu superar um momento de frustração. Essa atitude é fundamental para mostrar ao filho que todos os problemas podem ser resolvidos com tranquilidade. Explique e ensine sobre frustração Não ignore a situação ou tente distraí-la falando sobre outros assuntos. Veja a situação como uma oportunidade para explicar sobre frustração e ajudar a criança a lidar com ela. É importante que os filhos entendam que ganhar e perder faz parte da vida. E quando eles passam por essas situações, devem olhar para elas e entender o que pode ser melhorado. Amar os filhos tem muito a ver com a vontade de protegê-los de todo o mal. Entretanto, é preciso deixá-los vivenciar algumas experiências, mesmo que sejam difíceis, para que eles se tornem adultos preparados para a vida. Mesmo assim, as experiências negativas podem ser encaradas com amor e empatia. Dessa forma, se tornam um pouco menos difíceis.

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A Síndrome de Down e o Processo Educacional e Social
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A Síndrome de Down e o Processo Educacional e Social

A educação e socialização é fundamental e faz parte da vida de todas as crianças, inclusive, aquelas com síndrome de Down. Sendo assim, a escola que é inclusiva e preparada colabora para pessoas desenvolvidas em todas as suas capacidades, bem como uma sociedade mais diversa. No Brasil, as estimativas apontam 1 criança com a condição a cada 700 nascimentos, conforme a Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down. Sendo assim, o número total pode chegar a aproximadamente 300 mil pessoas com síndrome de Down no país. No entanto, crianças com síndrome de Down não são iguais. Cada uma tem as suas características únicas. Além disso, elas podem sentir, se desenvolver e alcançar excelentes níveis de aprendizagem, assim como qualquer outra criança. Porém, quando falamos em síndrome de Down, os pequenos possuem algumas necessidades específicas, como um ritmo de aprendizagem um pouco mais lento. O que requer não só a atenção dos pais, como também dos professores e equipe pedagógica. A síndrome de Down e o processo educacional A síndrome de Down, também chamada de trissomia do cromossomo 21, é uma condição genética associada à deficiência intelectual, portanto, não se trata de uma doença. Apesar de suas necessidades específicas, toda criança com síndrome de Down é capaz de frequentar a escola normalmente e se desenvolver em todos os aspectos. Afinal de contas, independentemente de ter uma deficiência ou não, toda criança tem o direito de frequentar o ensino regular. O que é necessário, contudo, é entender que o aprendizado para pessoas com síndrome de Down acontece em um processo educacional mais lento. Por isso, ao conhecer essas características específicas, é possível adaptar a maneira de ensinar para tornar a educação mais inclusiva. Isso quer dizer que a escola precisa ter um plano pedagógico que leve em conta essas necessidades. Tudo parte de um conceito simples aplicado para todos os alunos: conhecer os potenciais para explorá-los e estar ciente das dificuldades para ajudá-lo. Até porque várias crianças podem ter síndrome de Down, mas todas elas terão suas personalidades e características únicas. No processo educacional, um exemplo claro de adaptação é a utilização da linguagem visual mais objetiva. Dado que as crianças reagem melhor aos estímulos visuais. Além disso, a repetição é outro aspecto importante que deve ser incluído na aprendizagem. À vista que a memorização dos conteúdos muitas vezes se dá pela repetição deles. A síndrome de Down e a socialização A escola, além de ser um lugar de aprendizado, é onde a criança começa as primeiras interações sociais fora de casa. Por isso, cumpre um papel imprescindível na socialização de todos os seres humanos, em especial, aqueles com síndrome de Down. Nesse contexto, o professor tem um papel muito importante para promover, além do processo educacional, as interações com outras crianças. Sendo assim, a afetividade na aprendizagem é de grande importância. Cabe ao educador criar oportunidades de socialização entre os pequenos, como nas atividades feitas em grupo. Dessa forma, fica muito mais fácil alunos com síndrome de Down se desenvolverem emocionalmente e socialmente. Conviver com a diversidade e promover a inclusão é importante não só para as crianças com a síndrome, como também para as que não possuem. Isso porque é a oportunidade para criar cidadãos melhores, no qual o respeito é a base para a socialização. Neste processo, todos saem ganhando. Crianças com síndrome de Down e a inclusão nas escolas Além da família, todas as crianças precisam do apoio da escola para se desenvolver. E isso, é claro, também diz respeito às crianças com síndrome de Down. A inclusão vai muito além do acesso à educação. Nesse aspecto, o processo educacional e social é favorecido em uma escola que se preparou para receber o aluno com suas necessidades específicas. Essa preparação tem muito a ver com o investimento de formação continuada para os professores voltada para a inclusão na sala de aula. Somente o conhecimento cria um ambiente escolar pronto para receber alunos com síndrome de Down. Além do estudo, as instituições de ensino devem contar com um plano pedagógico dinâmico e apropriado para a inclusão. Em conclusão, todas as atividades e ações devem sempre estar alinhadas com a promoção do respeito.

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Por Que a Escola Infantil é Importante Para a Alimentação
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Por Que a Escola Infantil é Importante Para a Alimentação?

Você já se perguntou qual é o papel da escola infantil na alimentação do seu filho? O colégio é um dos lugares mais importantes para a criança por inúmeros motivos. É lá que ela vai se desenvolver, socializar com outras crianças e aprender sobre alimentação saudável. Afinal, comer bem é algo que deve fazer parte do dia a dia dos pequenos, seja em casa ou na instituição de ensino. Mas, principalmente, se eles estudam em período integral, já que boa parte das refeições será na escola. Neste artigo, nossa tarefa é explicar a você por que a escola infantil é importante para a alimentação das crianças. Além disso, veremos como a família pode contribuir no processo de educação alimentar. Se você quer saber mais, continue a leitura! Qual o papel da escola na alimentação infantil? É fato que os hábitos alimentares das pessoas começam na infância. E, justamente por isso, o cardápio dos pequenos deve ser repleto dos nutrientes que eles precisam. Ferro, cálcio e vitaminas A e C são só alguns exemplos de nutrientes que não podem faltar na alimentação infantil. Porém, o mais importante, é variar o máximo que for possível: quanto mais colorido for o prato, melhor. Isso tudo é importante para garantir proteção contra doenças, bem como dar a energia necessária para o desenvolvimento infantil em todos os aspectos. E como a escola tem um papel fundamental no crescimento das crianças, também é importante na alimentação das mesmas. Por isso, deve-se evitar, sobretudo, alimentos com alto teor de gordura, açúcar e sódio nos lanches. Na escola, todas as refeições devem contar com os nutrientes essenciais para cada idade, além de abordar a educação alimentar. Quando os bons hábitos alimentares são adotados logo na infância, muito provavelmente o adulto seguirá com as práticas positivas ao longo da vida. Como a escola pode incentivar a alimentação saudável? O papel da instituição de ensino não é substituir a participação dos pais na alimentação dos filhos, mas sim contribuir nesse processo. Além de oferecer os nutrientes necessários para a criança, a escola também pode promover a educação alimentar. No colégio, os pequenos devem provar os mais variados sabores, preparar suas refeições e aprender sobre o prazer de comer bem. E tudo isso é feito de maneiras diferentes. Olha só: Cardápio nutritivo Para garantir uma alimentação saudável e adequada para a idade, a escola deve oferecer um cardápio variado e elaborado por um nutricionista. O acompanhamento e supervisão de um profissional é fundamental, uma vez que os hábitos alimentares são formados ainda na infância. Até porque nada adiantaria o esforço da família se o colégio não ofertar uma boa alimentação. Dessa forma, o ideal é a escola sempre disponibilizar uma grande variedade de alimentos nutritivos e que estejam de acordo com as reais necessidades das crianças. Aulas de culinária Além do cardápio nutritivo, outra forma de incentivar a alimentação saudável na escola infantil é colocando a mão na massa. Aqui no Colégio Pequeno Ser, os alunos têm a oportunidade de participar de aulas extracurriculares de culinária. Primordial para uma educação alimentar efetiva, essas atividades também proporcionam autonomia e sensação de independência, já que eles mesmos preparam o que vão comer. Por essa razão, os pequenos se sentem muito empolgados por aprender enquanto se divertem. Como a família pode contribuir para alimentação das crianças? Além da escola, a família possui um papel igualmente importante na educação alimentar dos pequenos. Isso porque, para que a alimentação saudável seja um hábito real, a educação alimentar deve ser feita em parceria com a escola. Por isso, a boa alimentação deve começar em casa e ser reforçada no ambiente escolar. Então, se existe alguma recomendação alimentar do pediatra ou nutricionista da criança, é importante informar a instituição de ensino sobre isso. Dessa maneira, será mais fácil oferecer os alimentos corretos e os nutrientes que o pequeno realmente precisa por meio de um atendimento individualizado. E, assim, a criança crescerá com saúde e bons hábitos alimentares que levará para a vida toda.Por todos esses motivos, além da metodologia de ensino, os pais também devem buscar uma escola infantil que proporciona alimentação saudável e equilibrada aos seus filhos.

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Autismo Papel da Escola Como Espaço Inclusivo
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Autismo: Papel da Escola Como Espaço Inclusivo

Um dos pontos mais importantes da escola é a inclusão em todas as esferas. E, nesse contexto, também inclui-se o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Incluir não é algo somente relacionado aos professores, mas de toda a instituição de ensino, família e comunidade. Não há dados concretos sobre o autismo no Brasil. Mas, acredita-se que um número de 1 a cada 100 crianças está no espectro autista no mundo, segundo o Center of Diseases Control and Prevention (CDC), órgão ligado ao governo dos Estados Unidos. Nesse sentido, estima-se que no Brasil existem mais de 2 milhões autistas. Ou seja, a condição atinge mais crianças do que muita gente imagina. Portanto, é cada vez mais necessário abordar esse assunto na sociedade e, principalmente, na escola. Assim, este artigo tem como objetivo explicar o papel da escola como um espaço inclusivo para o autismo. Acompanhe! Autismo e inclusão: quais são os desafios? Em sua definição, o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), ou simplesmente autismo, é uma condição de saúde que causa o déficit na comunicação social, como a interação com outras pessoas, e no comportamento. Geralmente, a condição é identificada entre 1 a 2 anos de idade, quando começam a aparecer os primeiros sinais. Além disso, é considerado um espectro porque não existe apenas um, mas muitos subtipos de autismo. Por esta variedade e complexidade, é impossível colocar crianças dentro do espectro autista, em uma única caixinha. Apesar de já existirem leis voltadas para a inclusão, em 2012 foi criada uma nova lei que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. A necessidade de ter uma legislação exclusiva veio para garantir que os autistas sejam considerados e tenham assegurados os mesmos direitos das pessoas com deficiência. Isso significa que a lei chegou para reforçar ainda mais a luta pela inclusão. Na educação, a inclusão na escola vem para garantir a qualidade de vida e o seu desenvolvimento pleno, dentro de suas limitações. Mas, o que muitos pais colocam em dúvida é: será que a escola está preparada para receber uma criança com autismo? O maior desafio é, sem dúvida, elaborar um processo educacional que seja efetivo para todos os alunos, adaptado para aqueles que possuem outras necessidades. Como a escola pode ser mais inclusiva? Mais do que acolher um aluno autista, a escola tem o dever de desenvolver um plano pedagógico que esteja de acordo com as necessidades das crianças. Quando o colégio é preparado para isso, o aprendizado e o desenvolvimento integral da criança é potencializado e ela tem muito a ganhar. Isso é feito, dentre algumas formas, por meio de professores capacitados que se dedicam para incluí-las em todos os aspectos da vida escolar.  Em resumo, a matrícula é apenas um detalhe  e uma obrigação das escolas, e a inclusão deve ser ampliada para todos os âmbitos. Capacitação é o primeiro passo Quando um profissional não sabe identificar ou lidar com as características do espectro autista, a inclusão dificilmente será efetiva. E a criança encontrará ainda mais dificuldades no seu processo de aprendizagem. Por esse motivo, se uma escola preparada faz toda diferença para o aprendizado, a formação de toda equipe pedagógica é fundamental. O conhecimento por parte dos professores será a força que impulsionará o desenvolvimento da criança. O papel do professor Se o professor é o mediador do conhecimento, ele também pode ser aquele que guia a inclusão. Não é sobre mudar a grade curricular, mas as adaptações na maneira de ensinar serão necessárias. Como, por exemplo, passar o mesmo conteúdo em uma linguagem mais objetiva e visual, a fim de tornar a educação acessível e inclusiva para todos. Na sala de aula, trabalhar o respeito ao próximo e as diferenças é algo que deve sempre estar presente. Por fim, não podemos deixar de citar que o apoio coletivo é indispensável no processo de inclusão de crianças com transtorno do espectro do autismo. Dessa forma, a escola deve criar uma parceria e atuar junto com a família. Por tudo isso, é importantíssimo que todos os pais busquem por escolas com essas políticas. Assim, criamos cidadãos mais conscientes e uma sociedade cada vez mais inclusiva.

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Ciúmes Do Irmão Mais Velho Com o Bebê Como Lidar
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Ciúmes Do Irmão Mais Velho Com o Bebê: Como Lidar?

A chegada de um novo membro da família é sempre um momento de grandes transformações, e não só para os pais. Isso porque um recém-nascido precisa de bastante cuidado, é aí que surge ciúmes do irmão mais velho com o novo bebê. É algo completamente natural. Afinal, a atenção que antes era exclusiva do filho único, passa a ser dividida por uma nova pessoa. Por mais que os pais continuem amando o seu primogênito igualmente, pode ser que ele sinta que “perdeu” o amor. Assim, o que costuma acontecer é o filho mais velho começar a ter comportamentos diferentes e até mesmo imaturos para a idade. Tudo isso para chamar a atenção dos pais. Para que este momento seja mais positivo para o irmão mais velho, os pais podem tomar algumas atitudes para lidar com o ciúmes. A seguir, confira dicas importantes para passar por essa fase com mais tranquilidade A chegada do segundo filho e o ciúmes do irmão mais velho: como se preparar O fato é que quanto menor a criança, mais cresce o medo de perder todo amor dos pais para o irmão mais novo. Isso somado à iniciação do pequeno na escola, quando é o caso, torna a fase ainda mais sensível. No entanto, o ciúme pode ser lidado antes mesmo do nascimento do bebê. São ações um tanto quanto simples, mas que ajudam o filho mais velho a se sentir incluído nesse momento. O mais importante é não ignorar a mudança, mas convidá-lo para participar do processo. Na prática, tudo começa com ações simples, para gerar conexão entre os irmãos sem a necessidade de esperar o bebê nascer. Como convidar o pequeno para sentir e ouvir o bebê na barriga. É sempre bacana falar coisas positivas para o filho, mostrar para ele que o seu novo melhor amigo está chegando. Sendo assim, para evitar ciúme do irmão mais velho no futuro, o ideal é começar uma preparação já na gestação. Isso é fundamental para garantir a aceitação prévia. Como identificar sinais de ciúme do irmão mais velho? Primeiramente, é importante destacar que cada criança tem a sua forma de reagir à chegada do novo membro da família. Enquanto algumas, mais preparadas, podem sentir-se mais à vontade com o novo irmão, outras podem enfrentar uma mudança de comportamento. Em geral, aquelas crianças que estiverem com medo de perder a atenção dos pais podem começar a fazer birra. Ou, ainda, voltar a uma etapa de amadurecimento que já haviam passado, como pedir ajuda para comer e ir ao banheiro. O que chamamos de comportamentos infantilizados. Pensando nisso, veja alguns sinais que indicam ciúme do irmão mais velho com o bebê: Retomar comportamentos de dependência; Pedir para dormir com os pais ou chamá-los muitas vezes durante à noite; Fazer xixi na cama; Mudança de humor, tornando mais carente ou agressivo não só com a família, mas na escola e com outras pessoas em geral. Dicas para lidar com o ciúme do irmão mais velho O ciúme é algo completamente natural para os adultos, imagine, então, para as crianças. Por isso, o problema deve ser tratado com tranquilidade e bastante paciência. Para ajudar os papais e mamães que vão ou estão passando por esse processo, separamos algumas dicas bastante úteis para enfrentar o novo momento de maneira positiva. Veja: Comece a preparação já na gravidez Como vimos, incluir o primogênito desde a gestação faz toda a diferença. Então, antes mesmo do bebê nascer, já comece a preparação. Inclua o irmão mais velho no processo Pedindo a ajuda dele para cuidar do bebê, por exemplo. Assim, ele se sente importante neste novo momento. Jamais faça comparações entre os irmãos Dizer que “gostaria que um filho fosse mais quieto como o outro” agrava a situação. Afinal, a comparação é o combustível que alimenta o ciúme. Tire um tempo exclusivo para o filho mais velho O novo bebê requer atenção e adaptações na rotina, mas não deve mudar tudo. Não deixe de lado as atividades feitas anteriormente com o irmão mais velho.  Com essas dicas, esperemos que o processo de adaptação com a chegada do novo membro seja uma experiência positiva para toda família.

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A Importância Da Afetividade Na Aprendizagem

A educação infantil deve desenvolver aspectos sociais, físicos, cognitivos e emocionais. Por isso, não se pode deixar de lado que as crianças também lidam com sentimentos e emoções. Sendo assim, a afetividade na aprendizagem se torna essencial. A primeira infância, que vai dos primeiros meses de vida até os seis anos de idade, é uma fase de desenvolvimento extremamente importante para ela, que impactará no seu futuro. É assim que criamos adultos emocionalmente preparados para os desafios da vida. Porém, a afetividade não se limita somente aos sentimentos e emoções. Também tem a ver com as vontades de cada criança e a oportunidade de expressar opiniões. E, acima de tudo, deve contar com a colaboração entre família e escola. Dito isso, nossa proposta com este artigo é explicar a importância da afetividade na aprendizagem, bem como suas vantagens e as formas de inseri-la na vida dos pequenos. Uma ótima leitura! O que é e por que a afetividade na aprendizagem infantil é tão importante? Segundo o dicionário Michaelis, afetividade é a “capacidade do ser humano de reagir prontamente às emoções e aos sentimentos”. Nesse sentido, a educação afetiva é muito mais do que abraçar e demonstrar carinho. É, dentro do processo de descoberta dessa criança, evitar repreensão agressiva. Afinal, explorar o mundo e as coisas que existem nele também faz parte do desenvolvimento. Por isso, é importante permiti-la fazer isso. Além do mais, inserir a afetividade na aprendizagem quer dizer ouvir e levar em conta as opiniões dos pequenos. É enxergá-los como seres pensantes, com vontades, ideias e que podem sim ter as suas próprias visões sobre algo. Inclusive, são capazes de entender e participar da elaboração de regras, por exemplo. Seguindo essa ideia, nada os impede de serem bons líderes também. Dessa forma, os alunos aprendem desde cedo como funciona a democracia e como ser bons cidadãos. Em resumo, a aprendizagem afetiva coloca as crianças como protagonistas ativos do seu próprio processo de educação. Também, entende que cada uma aprende dentro do seu tempo e que é importante respeitar isso. Tudo isso terá grande influência quando elas se tornarem adultas, impactando na forma como elas se vão relacionar com outras pessoas no futuro. Por essa razão, o afeto é algo que deve ser levado para toda vida. Vantagens da afetividade na aprendizagem Uma educação repleta de afeto traz inúmeros benefícios para os aspectos emocionais e intelectuais, da infância até a vida adulta. Para ajudar você a entender melhor, listamos as principais vantagens de incluir a afetividade na aprendizagem. Quando a relação afetiva entre família e criança, ou professor e aluno, é positiva, observamos: Aumento da capacidade de expressar sentimentos e emoções; Desenvolvimento da empatia; Maior confiança ao comunicar suas ideias e opiniões; Socialização e relações mais saudáveis; Crescimento da autonomia e independência; Alunos mais motivados a aprender. Ou seja, o afeto no processo de aprendizagem possui benefícios que vão além do aspecto emocional. Oferece mais segurança para os pequenos e afeta a vontade de participar das aulas. Como incluir o afeto na vida de uma criança? Diante de tantas vantagens, é hora de entender como levar a afetividade na rotina de uma criança. Os passos a seguir devem ser feitos tanto pela própria família quanto pela escola. Veja só: Mostrar que está prestando atenção no que a criança diz Mais do que ouvi-las, é necessário mostrar que está levando suas opiniões em conta. Até porque os pequenos, muitas vezes, têm ideias melhores do que dos adultos. Permita que exerça sua liderança A função de líder pode ser exercida de diversas formas, e deixar a criança tomar decisões, como escolher as próprias roupas, é uma delas. Claro que a liberdade deve ser permitida dentro do que é possível. Quando precisar impor limites, evite o tom agressivo. Tratar as crianças com maturidade Ainda que estejam em desenvolvimento, crianças são pessoas e podem ser tratadas de forma madura. Pergunte como foi o dia dela, seja gentil, diga muito obrigado e por favor, assim como gostaria que ela dissesse. Aqui, a reciprocidade é fundamental. Importante ressaltar que a afetividade na educação infantil proporciona um ambiente mais agradável para os pequenos. Por isso, quando escolher uma escola para o seu filho, leve a inclusão do afeto em consideração.

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Mas Por Que Os Bebês Gostam Tanto de Mordedores
Dicas Para os Pais

Mas Por Que Os Bebês Gostam Tanto de Mordedores?

Você já parou para pensar por que bebês gostam de mordedores? Na verdade, esses pequenos adoram levar quaisquer objetos na boca. Por essa razão, na fase de desenvolvimento oral, é essencial que os bebês tenham à disposição mordedores. Até porque o material é feito para esse fim e colocar um objeto inadequado na boca pode ser perigoso. Com a chegada desse novo momento, os pais podem se sentir inseguros e não sabem por onde começar. Será que vem um dentinho aí? É pensando nas dúvidas comuns que elaboramos um artigo especial. Neste post, você descobrirá: 5 razões pelas quais bebês gostam tanto de mordedores; Como escolher um mordedor para o seu bebê. Quer entender sobre o assunto? Então vem ler! 3 razões pelas quais bebês gostam de mordedores Cada fase do bebê é uma surpresa, em especial, para os pais de primeira viagem. Uma delas acontece aos 3 ou 4 meses de idade, quando eles começam a mastigar as mãozinhas, os pezinhos e o que mais estiver por perto. E tudo isso faz parte do desenvolvimento da fase oral do bebê. Por mais que possa parecer estranho, colocar objetos aleatórios na boca é, na verdade, uma forma dos pequenos conhecerem o mundo. Afinal, o paladar é um dos cinco sentidos humanos e existe para ser explorado. Porém, mais do que isso, pode ser a hora de começar a dar adeus a gengiva banguela. E os mordedores são os maiores aliados nessa fase. Diante disso, vamos entender melhor os motivos pelos quais os bebês gostam desses objetos. Desenvolvimento oral Em primeiro lugar, papais e mamães devem entender que é um processo natural conhecer o mundo por meio da boca. Isto é, não se pode impedir os bebês de fazer isso. Contudo, é importante tomar cuidado com o que eles levam à boca. É justamente por isso que existem brinquedos indicados para cada idade, cujo objetivo é evitar acidentes, como sufocamento. E os mordedores ajudam muito! Além de ser seguro, esse item faz com que a criança aprenda a movimentar a língua. Isso impactará lá no futuro, quando ela aprender a falar. A fase de desenvolvimento oral pode ir até o bebê completar 1 ano e 6 meses. Dentição infantil Apesar de cada corpo ter o seu ritmo, o crescimento dos primeiros dentinhos começam aos 6 meses de idade. Ou seja, acontece junto com o desenvolvimento oral. Portanto, é nesse momento que os mordedores podem ser introduzidos para o bebê. O processo de dentição pode ser um pouco doloroso e, dessa maneira, os mordedores são instrumentos que proporcionam alívio. Uma boa dica é deixar alguns minutinhos na geladeira, já que a sensação gelada ajuda a amenizar o desconforto. Alívio do estresse Seja por qualquer motivo, como a coceira causada pelo nascimento dos dentes, os mordedores. E aí está outro motivo para eles gostarem tanto desse objeto. Até aqui, você já deve ter entendido a importância e o porquê dos bebês amarem tanto os mordedores. Então, é o momento de escolher qual é o melhor para o seu filho. E agora, como escolher um mordedor para o meu bebê? No mercado, não faltam opções de mordedores para bebês. No entanto, nem todos são adequados. Por esse motivo, separamos algumas dicas que ajudam você escolher o mordedor perfeito, seguro e ideal para a idade do seu bebê. Olha só: Busque pelo selo de aprovação do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia); Mordedores devem ter sua composição feita de silicone, borracha ou até mesmo gel; O ideal é que não sejam pesados e tenham local onde a criança consiga segurar; Prefira itens sem perfume ou aromas, uma vez que isso pode irritar o pequeno; Brinquedos coloridos estimulam a visão; Anéis de dentição ajudam a aliviar a dor por conta do crescimento dos dentes. Com essas dicas, fica muito mais fácil escolher o mordedor ideal para o seu bebê. Lembre-se de higienizar o objeto com frequência e ficar de olho no pequeno enquanto ele utiliza. Em conclusão, vimos que os bebês gostam de mordedores porque ajudam no desenvolvimento oral e aliviam dores e incômodos. Ou seja, só traz benefícios para eles. E aí, pronto(a) para colocar o mordedor em ação?

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