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Dicas Para Ajudar a Criança a Parar de Chupar o Dedo

As crianças geralmente começam a chupar o dedo por volta dos 2 anos de idade, e a maioria para entre os 4 e os 6 anos. Mas, algumas crianças continuam chupando o dedo até a idade escolar. Confira dicas para ajudar a criança a parar de chupar o dedo. Isso porque, chupar o dedo pode ser uma forma de conforto para as crianças, mas também pode causar problemas dentais e de fala.  Só que fazer a criança parar com esse hábito pode ser um desafio mais difícil se comparado a chupeta. É que o dedo está ao alcance da criança a todo momento.  Então, se você está preocupado com seu filho chupando o dedo, confira abaixo as melhores dicas para ajudá-lo a parar.  1. Faça sua criança se sentir segura e amada  As crianças que se sentem seguras e amadas são menos propensas a se apegar a hábitos como chupar o dedo. Certifique-se de que sua criança se sinta dessa forma através de elogios, carinho e atenção.  2. Dê a sua criança outras formas de conforto  Se sua criança usa o dedo para se sentir segura, dê-lhe outras formas de conforto, como um cobertor ou boneco. Isso pode ajudar a sua criança a encontrar outras formas de se sentir segura sem precisar chupar o dedo.  3. Faça sua criança se sentir orgulhosa de não chupar o dedo  Quando sua criança resiste a chupar o dedo, elogie-a e a faça sentir orgulhosa de si mesma. Isso pode ajudar a criança a se sentir mais motivada e continuar resistindo ao hábito.  4. Use lembretes visuais  Colocar fitas ou band-aids no dedo da criança pode ajudá-la a lembrar de não chupar o dedo. Você também pode tentar colocar um adesivo ou desenho no dedo para chamar a atenção da criança para o hábito.  5. Faça sua criança se sentir responsável  Faça sua criança se sentir responsável por parar de chupar o dedo, dando-lhe a oportunidade de escolher seus próprios lembretes e recompensas. Isso pode facilitar na motivação para parar de chupar o dedo.  6. Seja consistente  É importante ser consistente em seus esforços para ajudar sua criança a parar de chupar o dedo. Se você permitir que a criança chupe o dedo algumas vezes, ela poderá se sentir confusa e desmotivada a parar.  7. Não repreenda ou castigue a criança  Repreender ou castigar a criança por chupar o dedo pode fazê-la se sentir culpada ou envergonhada. Isso pode levar a mais estresse e ansiedade.  Então, em vez disso, use a abordagem positiva, elogie e recompense a criança quando ela resistir ao hábito.  8. Consulte um dentista  Se a criança tem problemas dentais devido ao hábito de chupar o dedo, é importante consultar um dentista. Ele poderá avaliar a situação e fornecer recomendações específicas para ajudar a criança a parar de chupar o dedo.  9. Converse com a criança  Converse com a criança sobre o hábito de chupar o dedo e explique quais são as possíveis consequências negativas, como problemas dentais e de fala.  Também é importante explicar as vantagens de parar de chupar o dedo, como ter dentes saudáveis e falar corretamente.  10. Seja paciente   Lembre-se de que o hábito de chupar o dedo é difícil de quebrar e pode levar tempo.  Sendo assim, seja paciente e lembre-se de que a criança está tentando mudar um hábito que lhe é familiar. Com persistência e apoio, sua criança poderá parar de chupar o dedo.  Em resumo, é importante seguir uma abordagem positiva e ser consistente na ajuda para a criança parar de chupar o dedo.  Dê à criança outras formas de conforto, faça-a se sentir orgulhosa de não chupar o dedo, use lembretes visuais e consulte um dentista se necessário.  Converse com a criança sobre o hábito e seja paciente, lembrando-se de que pode levar tempo para quebrar esse hábito. Com persistência e apoio, sua criança poderá parar de chupar o dedo.

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Brincadeiras que Ajudam no Desenvolvimento do Bebê
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Brincadeiras que Ajudam no Desenvolvimento do Bebê

Você sabia que existem brincadeiras que ajudam no desenvolvimento do bebê? De forma geral, elas ajudam a desenvolver o seu estado emocional, físico, social, cognitivo e desenvolvimento motor. Essas são habilidades essenciais para que ele cresça de uma forma saudável. Mas, cada bebê se desenvolve no seu tempo e isso precisa ser respeitado pelos pais.   Por isso, existem brincadeiras que ajudam no desenvolvimento do bebê, cada uma de acordo com sua idade. Muitas delas ajudam a estimular o pequeno desde o seu nascimento. Se você quer saber quais são essas brincadeiras, continue acompanhando.   Brincadeiras dos 0 aos 3 meses  Nos primeiros meses de vida, os bebês são sensíveis e ainda não entendem direito o mundo a sua volta. Então, nesse período, eles passam muito tempo apenas se alimentando e dormindo, rejeitando qualquer tipo de som alto.   Uma brincadeira indicada para essa idade é cantarolar músicas, fazendo tons diferentes de voz. A música deve ser cantada em um tom agradável ao bebê e, se possível, inclua o nome do pequeno na música.  Se ele estiver mais ativo, você pode colocá-lo no colo e dançar agarrado com ele, mas sempre oferecendo apoio para o pescoço. Além disso, você pode utilizar brinquedos durante a música para conversar com o bebê, estimulando o interesse dele.   Brincadeiras dos 4 aos 6 meses  A partir do quarto mês de vida, o bebê já está mais desenvolvido e, como consequência, mais curioso. Uma brincadeira legal para essa idade é segurar o pequeno como se ele fosse um aviãozinho ou brincar de elevador. Segure-o no colo e vá subindo e descendo de forma gradativa.  Nesse período os bebês também adoram brincadeiras de se esconder. Assim, uma opção é colocar um espelho em frente ao pequeno e fazer brincadeiras de aparecer e desaparecer. Você também pode esconder o rosto com as mãos em frente ao bebê.   Brincadeiras dos 7 aos 9 meses  As brincadeiras que ajudam no desenvolvimento do bebê entre os 7 aos 9 meses de vida envolvem criar um ambiente que ele possa explorar. Um bom exemplo são os túneis de caixas de papelão.  Também é possível oferecer brinquedos com sons, como chocalhos com guizos ou tambores. Afinal, nesse período, eles são extremamente curiosos e gostam de brinquedos que emitem sons.   Outra opção é utilizar uma bola para as brincadeiras. Se for o caso, jogue a bola em direção ao bebê para ele aprender a agarrar e jogar de volta. Além disso, simule brincadeiras onde você não consegue agarrar a bola e, assim, chamar a atenção dele.   Como os bebês nessa fase gostam bastante de sons, você pode oferecer brinquedos que toquem música. Isso porque esse tipo de brinquedo estimula a curiosidade.  Para tanto, você pode usar o brinquedo fora da vista do bebê. Quando a música começar a tocar, você pode perguntar ao pequeno de onde está vindo aquele som.  É preciso mostrar entusiasmo nesse tipo de brincadeira e parabenizar o bebê sempre que ele encontrar o brinquedo.  Esse tipo de brincadeira serve para estimular bebês que ainda estão começando a engatinhar, e assim ganhar mais autonomia. Além disso, brincadeiras com sons ajudam a estimular a capacidade de raciocínio abstrato, assim como a consciência auditiva do bebê, ajudando a ampliar as ligações entre os neurônios.   Brincadeira dos 10 aos 12 meses  A partir do décimo mês de vida, os bebês estão mais desenvolvidos e cada vez mais curiosos. Além disso, nessa idade, seu corpo possui mais força para estimular os membros.  Sendo assim, uma das brincadeiras indicadas é estimular os movimentos como dar tchau ou apontar para pessoas e objetos quando você perguntar alguma coisa. Nesse período, os bebês também gostam de rabiscar papéis e revistas, e olhar as imagens com mais curiosidade.  Também é indicado que se use brinquedos que estimulem o raciocínio, como empilhar cubos, brinquedos de encaixar formas geométricas, entre outros.  Além disso, nessa idade os bebês podem começar a andar. Assim, você pode ajudar pedindo para ele buscar determinado brinquedo e segurar ele pelas mãos para ajudar no equilíbrio.

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Benefícios do Esporte na Educação Infantil
Saúde Infantil

Benefícios do Esporte na Educação Infantil

A prática de esportes é algo que está cada vez mais em alta, principalmente por trazer inúmeros benefícios à saúde. Além disso, ele é um ótimo estímulo na educação infantil, ajudando a criar disciplina e no desenvolvimento desde cedo. Mas será que existem outros benefícios do esporte na educação infantil. Antes de começar, é preciso que a criança escolha um esporte no qual ela se identifica. A ideia é que ele se sinta à vontade com o que está fazendo e que ele se identifique com a modalidade. Assim, observamos vários benefícios do esporte na educação infantil. Se você quer saber mais sobre o assunto, continue acompanhando.   Quais são os benefícios do esporte para crianças?  Nosso corpo trabalha de uma forma semelhante a uma máquina, já que ele precisa estar sempre sendo estimulado. Nesse sentido, entendemos que desde criança, precisamos conhecer e praticar algum esporte no qual se identifica.  Além de ajudar socialmente, essa prática também ajuda no desenvolvimento neurológico e na coordenação motora dos pequenos.   Uma criança que pratica esporte desde cedo será um adulto tanto mentalmente quanto fisicamente mais saudável. Mas claro, para isso é preciso se alimentar bem, sempre beber água e dormir pelo tempo adequado. Além disso, existem outros benefícios do esporte na educação infantil. Confira:  1. Diminui a ansiedade  O esporte traz diversos benefícios, e o principal deles é reduzir a ansiedade. Afinal, as crianças são muito ativas e sempre querem fazer algo novo, mas muitas não tem concentração suficiente para terminar devido a ansiedade.  Dessa forma, o esporte ajuda a controlar isso, além de dar às crianças mais confiança em si próprias.   2. Ajuda a fazer novos amigos  Muitas crianças são tímidas, fazendo com que elas fiquem mais reclusas e tenham dificuldades em fazer amizades.Isso pode ser um problema, tendo em vista que fazer amigos é importante para o desenvolvimento da criança e para aprender a conviver em sociedade. Dessa forma, um dos benefícios do esporte na educação infantil é ajudar a criança a fazer novos amigos. Ela também vai interagir com pessoas diferentes da sua convivência e aprender a respeitar cada um do jeito que é.   3. Ajuda na concentração e coordenação motora  A coordenação motora da criança é bastante trabalhada no esporte, pois essa prática faz com que o pequeno se modifique a cada dia. Isso vale independentemente de suas limitações, pois ele sempre terá um progresso nos seus movimentos devido a aprender a se concentrar e manter o foco.  4. Estimula a ter mais responsabilidade e comprometimento  Desde muito cedo as crianças precisam ser ensinadas sobre a responsabilidade e ter comprometimento com aquilo que estão fazendo. Um dos benefícios do esporte na educação infantil é ajudar nesse quesito. Isso porque, se ela gosta do que está fazendo, a atividade  servirá como um estímulo.  5. Ensina a seguir regras e a colaborar  Qualquer esporte possui suas regras, que são pré estabelecidas. Dessa forma, a criança que pratica alguma das modalidades consegue seguir essas regras de forma natural, já que isso faz parte daquele processo.  Além disso, a criança aprende a colaborar melhor e ter mais disciplina.  Existem mais benefícios? Como você viu, existem diversos benefícios do esporte na educação infantil. Mas, além desses principais, existem outros. Eles incluem:  Qual é a importância da prática de esportes?  O principal benefício que a prática de exercícios físicos traz é o aumento da capacidade cardíaca. Mas ele não se resume apenas em melhorar nosso condicionamento físico. Quando criança, ao praticarmos algum esporte, é preciso interagir com as pessoas que estão ao redor. Logo, o pequeno perde a timidez e se torna mais socialmente ativo.  Além disso, a prática esportiva pode ser usada como instrumento educacional, sempre focando no desenvolvimento integral da criança. Por fim, complementa, capacitando ela para lidar com expectativas, desejos, necessidades e até mesmo frustrações, tanto com as suas, quanto com as do próximo.

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Seu Filho Está Demorando Para Comer
Saúde Infantil

Seu Filho Está Demorando Para Comer?

Há crianças que comem toda a comida do prato em cinco minutos, enquanto outras demoram uma eternidade. Não existem pesquisas que estabeleçam o tempo exato. Porém, estudos afirmam que, entre o início da refeição, o estímulo da mastigação, e o envio de sinais de saciedade ao sistema nervoso central são necessários de 20 a 40 minutos. Portanto, considera-se que o tempo mínimo de uma refeição seja de 20 minutos, para garantir esse estímulo à saciedade. Alterações de apetite é mais comum do que você imagina Como em algumas fases da vida da criança é comum que sofra alterações de apetite, é fundamental horários regulares para as refeições. Caso ela demore muito para comer, não a force. Apenas informe que retirará o prato e que isso não é uma punição, pois poderá, depois, consumir a mesma refeição, se desejar. Não substitua as refeições por lanches ou guloseimas, porque a criança pode entender que, caso não queira o alimento que lhe é oferecido, receberá numa próxima ocasião aquele que gosta mais. Se alimentar rápido, dificulta a digestão Agora se seu filho come rápido, fique atento, já que o alimento bem mastigado, tem o processo de digestão facilitado, evitando assim alguns desconfortos como o refluxo. Vale alertar que não existe uma regra para o número de mastigadas, dependerá da consistência de cada alimento. O importante é não apressar seu filho para comer. Isso faz com que ele mastigue pouco e consequentemente ele perderá a sensação de saciedade. Atenção também para a quantidade de líquido ingerido durante as refeições. O líquido é um facilitador para a criança engolir. Fazendo que ela não mastigue bem e acaba usando o líquido para “empurrar’’ o alimento. Como os pais podem ajudar as crianças que comem devagar A supervisão dos pais para verificar o volume de cada garfada também é fundamental. Muitas vezes o volume colocado na boca é muito, o que impede da criança mastigar bem. Outra dica é orientar seu filho a repousar os talheres sobre a mesa enquanto mastiga e só volte a pegá-los após engolir. Evite distrações na hora da refeição, desligando a televisão, pois a criança se distrai muito fácil, e isso pode dificultar ainda mais o momento da refeição, e procure sentar todos juntos a mesa, assim a criança se sentirá estimulada a participar da refeição junto dos pais. Recomendamos também que não fique forçando a criança a comer determinados alimentos, que elas não gostem, pois isso pode gerar repulsa pro resto da vida, e nesse caso o melhor a se fazer, é substituir por outro alimento do mesmo grupo nutricional. O importante é fazer da alimentação um momento prazeroso em família e não uma tortura. Lembre-se, a forma como a criança aprende a comer durante essa fase de desenvolvimento, estará presente durante toda a vida dela, e hábitos incorretos, será difícil de corrigir quando ela ficar maior, e podem ser prejudiciais à saúde.

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Como Apoiar Crianças Autistas na Sala de Aula?
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Como Apoiar Crianças Autistas na Sala de Aula?

As crianças autistas podem enfrentar muitos desafios na sala de aula. Eles podem ter dificuldade com habilidades sociais, comunicação e processamento sensorial. No entanto, existem maneiras pelas quais os professores podem apoiar crianças autistas para ajudá-las a ter sucesso na sala de aula. Salas de aula inclusivas também são importantes para crianças autistas. Quando são incluídos na mesma sala de aula que seus colegas não autistas, podem se sentir menos isolados e se beneficiar da interação com outros alunos. Os desafios que as crianças autistas enfrentam na sala de aula. As crianças autistas podem enfrentar uma série de desafios na sala de aula. Um dos maiores desafios é a falta de habilidades sociais. As crianças autistas podem ter dificuldade em interagir com seus pares e podem não entender os sinais sociais. Isso pode dificultar que eles façam amigos e participem de atividades em grupo. Outro desafio que as crianças autistas podem enfrentar é a dificuldade de comunicação. Muitas crianças autistas são não-verbais ou têm dificuldade em entender a linguagem falada. Isso pode dificultar o acompanhamento das aulas e a participação nas discussões em classe. As crianças autistas também podem ter problemas de processamento sensorial que podem dificultar a concentração em um ambiente de sala de aula barulhento ou caótico. Eles podem ser sensíveis à luz e ao som, tornando difícil ficar sentados por longos períodos de tempo ou prestar atenção à voz de um professor se houver outro ruído na sala. Todos esses desafios podem dificultar o sucesso das crianças autistas no ambiente escolar tradicional. No entanto, existem maneiras que os professores podem apoiar os alunos autistas na sala de aula. Os desafios que as crianças autistas enfrentam na sala de aula. As crianças autistas muitas vezes têm dificuldade em situações sociais, o que pode dificultar a interação com seus colegas na sala de aula. Eles também podem ter dificuldade em se comunicar, o que pode dificultar a compreensão e a compreensão dos outros. Além disso, crianças autistas podem ter problemas de processamento sensorial, o que pode dificultar o processamento de informações de seu ambiente. Dificuldade de comunicação. Crianças autistas muitas vezes têm dificuldade em se comunicar com seus colegas e professores. Isso pode ser devido a uma série de razões, como dificuldade em entender pistas sociais, problemas com a linguagem falada ou dificuldade em processar informações. Os professores podem apoiar os alunos autistas, fornecendo-lhes instruções claras e concisas, usando recursos visuais para complementar as instruções verbais e dando-lhes tempo para processar as informações. Além disso, é importante estar ciente das diferentes maneiras que os alunos autistas se comunicam e responder às suas necessidades. Problemas sensoriais. Crianças autistas muitas vezes têm dificuldade em processar informações sensoriais. Isso pode resultar em vários problemas, incluindo: – Sensibilidade excessiva a certos sons, texturas ou luzes – Subsensibilidade a outros estímulos, levando à necessidade de mais estimulação – Dificuldade em regular as emoções e sentir-se oprimido pela entrada sensorial Os professores podem apoiar os alunos autistas estando cientes de suas necessidades individuais e fazendo as adaptações necessárias. Por exemplo, um aluno hipersensível pode se beneficiar do uso de fones de ouvido com cancelamento de ruído em sala de aula, enquanto um aluno subsensível pode precisar de mais oportunidades de movimento e atividade física. Também é importante fornecer recursos visuais e instruções claras para ajudar os alunos autistas a acompanhar a aula. Como os professores podem apoiar crianças autistas na sala de aula. Há uma série de maneiras que os professores podem apoiar crianças autistas na sala de aula. Em primeiro lugar, é importante ser paciente com esses alunos. Eles podem se mover em um ritmo diferente dos outros alunos e podem precisar de mais tempo para processar as informações. Também é importante ser consistente em suas expectativas e regras para alunos autistas.  Eles prosperam na rotina e na previsibilidade, portanto, desviar-se do que estão acostumados pode ser muito confuso e perturbador para eles. Finalmente, o uso de recursos visuais pode ser extremamente útil para alunos autistas. Muitos deles têm dificuldade em processar informações verbais, portanto, ter recursos visuais para se referir pode fazer uma grande diferença. As salas de aula inclusivas também são muito importantes para os alunos autistas. Quando são incluídos em salas de aula regulares, eles têm a oportunidade de interagir com colegas não autistas e aprender com eles. Essa interação social é crucial para seu desenvolvimento e também os ajuda a se sentirem menos isolados e sozinhos. As salas de aula inclusivas beneficiam todos os alunos, promovendo a compreensão e a aceitação das diferenças. Seja paciente As crianças autistas podem enfrentar muitos desafios na sala de aula. No entanto, existem várias maneiras que os professores podem apoiá-los. 1. Uma das coisas mais importantes que os professores podem fazer é ser paciente com crianças autistas. Eles podem se mover ou falar mais devagar do que outras crianças e podem precisar de mais tempo para processar as informações. É importante dar-lhes o tempo de que precisam sem apressá-los. 2. Também é importante que os professores sejam consistentes com crianças autistas. Eles podem se beneficiar de ter uma rotina diária e saber o que esperar a cada dia. Se possível, é útil evitar fazer alterações de última hora na programação ou nos planos de aula. 3. Muitas crianças autistas são aprendizes visuais, então o uso de recursos visuais pode ser muito útil. Isso pode incluir gráficos, fotos e vídeos. O uso pode ajudar as crianças autistas a entender melhor o material ensinado e a permanecerem envolvidas na lição. A importância das salas de aula inclusivas As salas de aula inclusivas proporcionam um sentimento de pertencimento a todos os alunos, incluindo aqueles com autismo. Quando as crianças autistas não são incluídas na sala de aula, elas podem se sentir isoladas e sozinhas. Esse isolamento pode levar a mais problemas comportamentais e sociais. As crianças autistas muitas vezes têm dificuldade em se comunicar e interagir com os outros. Como resultado, eles podem perder importantes dicas sociais e oportunidades de fazer amigos. Salas de aula inclusivas

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Saúde Infantil

A Importância dos Brinquedos Sensoriais Para o Desenvolvimento dos Pequenos

Até os dois anos, o desenvolvimento é marcado pelas aquisições sensoriais. Essa é uma fase muito importante para o desenvolvimento pois os neurônios estão iniciando suas conexões e essas conexões serão a base do cérebro adulto Por isso as atividades sensoriais são essenciais para o desenvolvimento das crianças, pois nessa faixa etária de 1 a 5 anos as crianças são consideradas pequenas esponjas, que absorvem tudo ao redor. O que são brinquedos sensoriais? Os brinquedos sensoriais são todos aqueles que estimulam os sentidos. Eles desenvolvem a criatividade, curiosidade e principalmente a coordenação motora fina.   Fáceis de fazer, eles não precisam ser comprados, podem ser criados em casa, reutilizando materiais ou coletando elementos da natureza. Panelas, colheres de pau, folhas, flores, galhos, conchas e lã são alguns exemplos que podem ser aproveitados para ampliar o repertório das crianças. Qual a importância das atividades sensoriais na educação infantil? Ao disponibilizar nosso tempo para a preparação de alguma brincadeira ou atividade, estimulamos a sua imaginação, autonomia, noções espaciais, criatividade, comunicação e demais habilidades primordiais que contribuem para a ampliação de seu repertório e aquisição de novas habilidades. Explorar materiais diversificados contribuem ativamente para o desenvolvimento cognitivo, linguístico, motor e emocional da criança. Além de contribuir para o desenvolvimento dos sentidos como o olfato, visão, tato e diversas outras sensações que afetam o sistema nervoso central, como as emoções. Prova de tudo isso, é que as lembranças preferidas de infância, estão geralmente associadas a um aroma, som ou sabor (memória afetiva). O cérebro consegue recuperar imagens e sensações a partir de um estímulo dos sentidos.  Deve ser por isso que, quando temos uma boa recordação da infância, lembramos não só da imagem, mas muitas vezes ouvimos as vozes das pessoas queridas, os aromas das comidas da Vovó (como no filme Ratattoulle). Percebem a importância do sensorial? Quando uma criança reage de forma desproporcional a um estímulo, (sons, texturas {tato}, estímulos visuais), este é um sinal que precisamos auxiliar a criança a processar suas sensações Para ajudar você a estimular seu pequeno e colaborar para uma infância ainda mais cheia de descobertas, afetos e sensações, nós preparamos 4 dicas! Confira: Chocalho de pet: Um ótimo exemplo são os chocalhos feitos com pet. Com uma simples garrafinha pet, algumas contas (miçangas, botões ou arroz, macarrão colorido) e fitas coloridas, você pode convidar seu pequeno para uma ótima experiência sensorial.  Colocando as contas na garrafa e pendurando algumas fitas de cetim na tampa você terá um lindo instrumento musical capaz de estimular os sentidos e a criatividade de seu pequeno! Livros-brinquedo: Os livros-brinquedos exercem uma importante função nesse sentido, pois. Apresentam-se em diferentes materiais (livros pelúcia, livros cartonados, livros de banho), texturas (abas, alto-relevo, entre outros efeitos). Opte por atividades ao ar livre: O cheiro de terra molhada, a sensação de colocar os pés na grama, do sol sobre a pele, ou o beijo de uma brisa, não podem ser replicados. Nenhuma outra atividade tem o peso que os benefícios de brincar ao ar livre carregam. Permita a sujeira: Isso não significa: não ensine seu filho sobre higiene. Significa que você deve deixar o seu filho interagir com a própria comida, que ele deve ter a felicidade de brincar com barro, areia, rolar na grama. Sujeira é algo que pode ser solucionado com um banho, problemas sensoriais não. Ao invés de eletrônicos, repletos de luzes, comandos e botões onde a única função é serem apertados ou ligados, os brinquedos sensoriais proporcionam aos bebês um mundo de descobertas, onde são estimulados a tocar, cheirar, sentir e a partir daí desenvolverem seus sentidos e ajudam no conhecimento e experiências. Para saber mais, leia no nosso blog Como os Jogos Podem Estimular o Desenvolvimento das Crianças?

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Dicas para o Bebê pegar a mamadeira
Saúde Infantil

Dicas Para o Bebê Pegar a Mamadeira

Como fazer o bebê pegar mamadeira? Essa é a dúvida de mamães que precisam voltar ao trabalho, produzem pouco leite ou, por outros motivos, não conseguem amamentar o bebê através do peito. Então se você quer saber como fazer o bebê aceitar a mamadeira, este artigo é para você. Acompanhe as nossas dicas!   Ofereça o leite materno na mamadeira A Organização Mundial da Saúde (OMS) aconselha que o aleitamento materno seja exclusivo no peito até os seis meses e use o leite materno como complemento da introdução alimentar até os 2 anos. Nesse cenário, o ideal é iniciar oferecendo a mamadeira com leite materno. Pois, dessa forma a criança não sente tanta diferença. Você pode tirar o leite com a ajuda de uma bombinha ou com a estimulação mecânica. Se não tiver leite materno? Dê leite formulado O leite formulado é semelhante ao materno em questões de nutrientes, vitaminas e proteínas necessários para o desenvolvimento neurológico e físico do bebê, além de ter um sabor parecido com o leite natural.  É uma alternativa para as mães que não produzem leite suficiente para o bebê ou para aquelas que o líquido secou rapidamente. Intercale a amamentação com leite materno e fórmulas Você também pode intercalar as mamadas com o leite materno e outros tipos de leite e fórmulas, de acordo com orientação do pediatra. Assim, o bebê vai se acostumando com os sabores e a aceitação da mamadeira se torna algo mais simples. Não Force o Bebê Sabemos que você pode se sentir ansiosa e preocupada, pois seu filho parece não estar se adaptando. Apenas se lembre que cada criança possui seu tempo de desenvolvimento! Talvez o que funcione para algumas, não funcione para o seu, e vice-versa. Assim, forçar o processo pode fazer com que ele desista da amamentação e ocorra um desmame precoce. Nesse período, o acompanhamento pediátrico é de extrema importância, por isso, conte com a ajuda do médico e o mantenha informado sobre todos os passos da criança. Não Adoce O Bico Da Mamadeira Adoçar o bico da mamadeira com mel, açúcar, adoçante ou até mesmo achocolatado não é recomendado pois, além desses alimentos serem péssimos para o organismo do bebê tão jovem, eles também podem causar sérios problemas dentários. Fique atento à temperatura do leite Experimentar outras temperaturas para o leite também pode ajudar, considerando que o seu filho pode estar acostumado ao leite quentinho que sai direto do seu peito e quando colocado para experimentar outra temperatura pode estranhar. Mas, atenção! Nunca ofereça leite quente para o bebê, pois assim você evita que ele tenha queimaduras e rejeite de vez a mamadeira. Outra dica também seria amornar o bico da mamadeira, como a temperatura do corpo da mãe fica entre 36,5°C e 37°C, oferecer um bico de silicone gelado para o bebê provoca estranhamento.  Invista em diferentes modelos de bicos Às vezes o problema não está no processo de introdução da mamadeira, mas sim no bico. Existem diferentes tipos de bicos de mamadeira, entre eles o redondo e ortopédico, tipos (1, 2 e 3). Os números indicam o diâmetro do furo, um ponto que implica no fluxo de leite.  Também há opções no mercado que imitam em formato e tamanho o peito da mulher. Assim, vale a pena você procurar por aquele que se assemelhe melhor ao formato do bico do seu peito e tentar inseri-lo. Tenha paciência Essa dica é para as mamães em todas as fases de desenvolvimento da criança, incluindo a introdução alimentar. É normal os bebês demorarem a aceitar a mamadeira por isso, é preciso ter paciência e afastar a sua ansiedade. Tudo tem o seu tempo, e com uma rotina de tentativas, a orientação do pediatra e a ajuda de pessoas próximas, as coisas vão se ajeitando.

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Criança Ansiosa: Como os Pais Podem Ajudar a Lidar Com as Emoções?
Saúde Infantil

Criança Ansiosa: Como os Pais Podem Ajudar a Lidar Com as Emoções?

A ansiedade faz parte de nossa vida desde os primeiros anos de vida. Afinal, o estresse que a mãe passa durante a gravidez reflete nas propriedades cognitivas do cérebro do bebe. Como isso pode gerar uma criança ansiosa? Em geral, uma mãe ansiosa tende a criar uma criança com ansiedade. Mas o que fazer ao se deparar com uma criança ansiosa? Isso é comum para todos e pode surgir em diferentes fases da vida do pequeno. Porém, se for de forma persistente ou exagerada a ponto de interferir na vida social e escolar, é preciso ter cuidado. A criança pode estar com transtorno de ansiedade infantil, prejudicando até o aprendizado. Quais os principais sintomas de ansiedade na criança? É importante para os pais ficarem atentos a comportamentos que podem estar afetando a saúde mental da criança. Os sintomas da ansiedade podem se manifestar quando menos esperamos. Isso vai depender da velocidade da criança para processar um acontecimento. Os principais sintomas de ansiedade em criança são: Choros exagerados; Birras constantes; Distração; Isolamento; Pesadelos; Fobias; Mudanças nos hábitos alimentares; Pedir para dormir com os pais; Perda de interesse em brincadeiras ou atividades que gostava; Preocupação constante; Destruição de brinquedos e acessórios; Sintomas fisiológicos como dores, tremores, sudorese, hiperventilação, palpitações, entre outros.  Sendo assim, se você perceber algum desses sintomas em seu filho, é preciso ficar atento. Isso porque a criança pode estar sofrendo de ansiedade, e será necessário tratamento. Como lidar com as crises de ansiedade dos filhos? Quando a criança passa por uma crise de ansiedade, ela precisa encontrar um porto seguro, que são os pais. Entretanto, é comum os pais cometerem erros nessa situação. Eles podem agravar o estado mental do pequeno, mesmo que isso seja na melhor das intenções. Geralmente, a criança não consegue superar a crise de ansiedade sozinha. Nesse caso, é preciso procurar ajuda de um profissional, pois a tendência é piorar a cada episódio. É possível que a criança até desenvolva um quadro de depressão. Durante uma crise, é importante os pais ajudarem os filhos a validarem pensamentos positivos. Além disso, deixe a criança ciente que está passando por uma crise e que isso vai passar. É importante para essa criança fazer psicoterapia, pois somente a conversa e distração não serão os suficientes para ajudar.  Como ajudar uma criança ansiosa? Se você identificou que a sua criança está ansiosa, é preciso seguir alguns direcionamentos. Em geral, essas orientações podem ajudar a criança ansiosa a lidar com as emoções:  Sempre estar próximo e oferecer apoio. É importante para a criança poder contar sempre com os pais;  Evite usar respostas grosseiras ou falas autoritárias como “eu mando em você” ou “não é mais que sua obrigação”. O diálogo é sempre o mais importante; De bons exemplos de como controlar o estresse, ter autocuidado e fazer escolhas saudáveis. Isso é fundamental para formar a personalidade da criança. Afinal, eles aprendem através da observação; Não ignorar ou tentar mascarar as emoções negativas na criança, evitando falar sobre o assunto ou tratando como se não importasse. Conversar sobre isso é uma forma de ajudar a criança a superar o medo. Porém, antes de dar qualquer conselho para a criança, é importante perguntar a ela como se sente. Lembre-se de dizer que está tudo bem se sentir triste ou com raiva às vezes. Explique que esses sentimentos são normais e fazem parte de nossas vidas. Mais dicas para tratar criança ansiosa Além do que você viu acima, é importante encontrar um tempo livre para interagir com a criança ansiosa. Também é uma boa ideia encontrar atividades para que o pequeno libere energia acumulada e possa controlar o estresse. Para facilitar, é possível conversar abertamente sobre emoções e pensamentos com a criança. Por fim, lembre-se de procurar ajuda profissional. É ele que vai fazer a avaliação necessária do caso. A criança ansiosa enxerga o mundo como um lugar perigoso. Se a ansiedade não for tratada desde cedo, pode atrapalhar no desenvolvimento, alterando a qualidade de vida e personalidade da criança. Existem casos em que ela se torna incapacitante e a criança não consegue mais fazer atividades antes prazerosas.

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Dicas de Alimentação Para Crianças Autistas
Saúde Infantil

Dicas de Alimentação Para Crianças Autistas

Para crianças autistas, a alimentação é um processo de grande importância. Segundo os estudos, a alimentação adequada ajuda a melhorar os sintomas desse transtorno, além de ajudar no aprendizado infantil. Dessa forma, é importante seguir dicas de alimentação para crianças autistas. A dieta mais comum seguida para quem é autista é conhecida como dieta SGSC. Ela retira todos os alimentos que possuem glúten, como o trigo, centeio e cevada, além de alimentos que possuam caseína, proteína presente no leite.  Como fazer a dieta SGSC? Para os pais que optarem pela dieta SGSC, aplicar a mudança para a criança pode ser complicado no começo. Nas primeiras semanas, o pequeno mostra mais os sintomas de hiperatividade, agressividade e alterações do sono.   Então, para a dieta ser efetiva, é preciso seguir rigorosamente. Com o passar de 8 a 12 semanas, é possível observar um sono melhorado, aumento da interação social e diminuição da hiperatividade. Isso torna a dieta SGSC uma boa dica de alimentação para crianças autistas. Para fazer a dieta corretamente, é preciso seguir algumas orientações. Saiba mais abaixo. Retire todos os alimentos derivados de Glúten O glúten é uma proteína presente no trigo, cevada, centeio, alguns tipos de aveia e mistura de grãos. Dessa forma, é necessário retirar todos esses alimentos da refeição da criança autista: Pão; Bolo; Salgadinhos; Tortas; Biscoitos; Macarrão; Pizza; Ketchup; Maionese; Molho shoyu; Cereal e barra de cereal; Qualquer alimento feito com cevada, centeio e trigo.  O ideal para os pais é ler sempre e olhar o rótulo dos alimentos para saber se existe ou não presença do glúten. Isso porque, segundo a legislação brasileira, o rótulo do alimento precisa conter essa informação.  Retire os alimentos com a presença da Caseína A caseína é uma proteína presente no leite. Dessa forma, ela é encontrada nos alimentos como manteiga, margarina, queijo, iogurte, coalhada, requeijão, creme de leite, e qualquer alimentos que utilize esses ingredientes. Eles incluem sorvete, pudim, molhos, cremes, docinhos de festa, cobertura para bolos e outros.  Além desses alimentos, alguns ingredientes industrializados podem conter a presença da caseína, como o caseinato, soro do leite e fermento lácteo. Dessa forma, é importante verificar o rótulo dos alimentos no momento de comprar um produto.  Como não é indicado a criança autista ingerir alimentos derivados de leite, o ideal é aumentar o consumo de alimentos com bastante cálcio. Para isso, temos as amêndoas, brócolis, nozes, linhaça e espinafre. Se houver necessidade, o nutricionista pode indicar um suplemento para cálcio.  O que a criança autista pode comer? Seguir dicas de alimentação para crianças autistas é importante para ajudar os pais a controlar esse transtorno. Na dieta, é indicado fazer refeições ricas em alimentos naturais, como as frutas e vegetais no geral. Além disso, insira batata inglesa e doce, arroz integral, nozes, castanhas, feijão, abacate e coco.  Para substituir a farinha de trigo, existem as opções de farinha sem glúten. Elas são feitas de amêndoas, castanha, linhaça, aveia e coco. Porém, use somente quando essas trazem a indicação de que o produto não possui glúten.  O leite tradicional e seus respectivos derivados podem ser substituídos com alimentos feitos de leite vegetal. Entre eles, o leite de coco e o de amêndoa, além das versões veganas de queijo como o queijo de tofu.  Afinal, a dieta SGSC funciona mesmo? O autismo pode estar ligado ao problema conhecido como Sensibilidade Não Celíaca ao Glúten, onde o intestino é mais sensível. Sendo assim, isso causa diarréias e sangramento na criança, toda vez que ela consome um alimento com glúten. Além de ajudar nessa condição, a dieta SGSC ajuda nos problemas causados pela caseína. Isso porque, quando não ingerida, ela causa fragilidade e sensibilidade ao intestino.  Essas alterações causadas no intestino, na maioria das vezes, estão ligadas ao autismo. Então, se a criança não tiver uma alimentação adequada, pode ter uma piora nos sintomas, podendo desenvolver dermatites, alergias, problemas respiratórios e muitos outros.  Por esse motivo, é importante seguir dicas de alimentação para crianças autistas, com refeições saudáveis e de preferência naturais. Lembrando que é preciso ter um acompanhamento com seu médico de confiança e um nutricionista.Uma boa notícia é que essa alimentação planejada pode ser útil no aprendizado da criança. Então, repense nos alimentos que o seu filho ingere, e prepare refeições lúdicas.

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Erros Comuns na Alfabetização de Crianças Autistas
Dicas Para os Pais

Erros Comuns na Alfabetização de Crianças Autistas

Erros na alfabetização de crianças autistas ocorrem com mais frequência do que deveriam. A educação dessas crianças é um desafio tanto para os pais quanto para os professores. Isso acontece, pois, um aluno autista experimenta desafios únicos relacionados ao processo de aprendizagem. Por exemplo, a escrita é um grande desafio para crianças autistas. Isso porque é preciso ter coordenação, habilidades motoras, habilidades de linguagem ou outros. Porém, cada criança autista é única, dessa forma, é importante observar suas características individuais. É necessário procurar ajuda de profissionais da educação e realizar uma avaliação psicopedagógica. Isso é fundamental na hora de alfabetizar adequadamente uma criança como TEA, ou Transtorno do Espectro Autista. O que é o Transtorno do Espectro Autista Antes de tudo, será preciso entender o que é o Transtorno do Espectro Autista. Popularmente, essa condição é conhecida como TEA, e tem relação com uma série de condições únicas e especiais para cada pessoa autista. Em geral, elas trazem certas dificuldades para a interação social. Essas condições costumam ter características que comprometem o comportamento social. Além disso, a comunicação e a fala do autista podem ser afetadas. Um outro ponto está relacionado com as atividades que a pessoa autista gosta de realizar. Normalmente elas envolvem repetições das mesmas tarefas. Assim, as preferências e interesses dessas pessoas estão sempre em evidência durante toda a vida. Erros na alfabetização de crianças autistas Crianças autistas nem sempre conseguem desenvolver habilidades de leitura e escrita ao mesmo tempo. Algumas dessas crianças conhecem as letras do alfabeto, porém, não conseguem entender o que está escrito. Em alguns casos, até mesmo compreendem as intenções dos personagens de uma história. Existem alguns erros comuns quando se trata de alfabetizar uma criança com TEA. O mais comum é que você não deve trabalhar a alfabetização da criança antes de ela começar a falar. Aprender o nome das letras é a habilidade mais importante de alfabetização que você pode ensinar para uma criança com TEA. A melhor maneira de ajudar a criança na alfabetização é sentando com ela e fazendo exercícios. As crianças com TEA devem se concentrar em livros de histórias.     Dificuldades na hora do aprendizado Na maioria das vezes, as crianças autistas têm dificuldades de aprender de forma tradicional, isso porque seu cérebro não trabalha da mesma forma que das outras crianças. Sua mente trabalha de forma diferente, e precisa de apoio extra em algumas áreas. Elas são:  Compreensão – sentem dificuldade em compreender, organizar e planejar a linguagem. Em uma história infantil, pode ser um desafio entender o que está acontecendo.  Atenção – em determinados momentos, possuem dificuldade de manter o foco na história. Muitas vezes a criança autista não compreende a história geral.  Perspectiva – pessoas autistas não entendem como funciona o pensamento e sentimento dos outros. Dessa forma, não entendem a motivação de um personagem em um livro.  O que podemos fazer para ajudar? Existem técnicas específicas para ajudar no processo de aprendizagem de uma criança autista, como a metodologia fônica. Nela, são ensinados os sons de cada letra até chegar na pronúncia da palavra. Isso permite com que a criança consiga ler. Esse método é um processo de alfabetização simples e eficiente.  Para conseguir escrever e ler, uma criança autista precisa conhecer uma grande quantidade de palavras, pois isso facilita a aprendizagem. Também é necessário compreender histórias e entender que as letras compõem palavras, e pessoas normais leem da esquerda para a direita. Além disso, precisam compreender que palavras podem ser separadas em sílabas e sons menores, e que letras menores correspondem a determinados sons. Não é necessário esperar seu filho começar a ir à escola para começar as habilidades de alfabetização. Dessa forma, inclua uma rotina de atividades que estimulem leitura e escrita, pois isso ajuda no processo de alfabetização. Com isso, os erros na alfabetização de crianças autistas costumam não ser mais problema. No momento de escolher uma instituição de ensino, verifique se ela está preparada para dar o suporte de uma criança com TEA. Verifique também se os profissionais são capacitados e se o ambiente é seguro para que a criança consiga desenvolver suas habilidades, respeitando sua individualidade.

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